Agora é tempo

“E o anjo... jurou por Aquele que vive para todo o sempre, o qual criou o céu..., que NÃO HAVERIA MAIS DEMORA.” Apocalipse 10: 5 e 6 (grifo nosso).

Quando leio Mateus 24, fico preocupado. Quando vejo os sinais se cumprindo um após o outro, como uma mulher que está com dores de parto, para dar à luz, olho para a igreja, ela está tão tranqüila, quieta, apagada, acomodada, adormecida.

A cada dia que passa, a incidência de terremotos aumenta. Enquanto muitos da Igreja olham... ouvem... e continuam ouvindo, como se tudo isso não nos indicasse nada.

Todos os dias, os noticiários falam sobre guerras e rumores de guerras, e os membros da igreja de Cristo continuam correndo atrás de poder, política, vaidades, amizades com o mundo, etc.

Outro dia, li em um jornal editado por irmãos “dedicados”, uma pequena matéria sobre a cidadania cristã. O autor afirma que: “É TEMPO de desenvolvermos uma consciência política no meio adventista”. Eu fiquei pensando: será que “É TEMPO” de desenvolvermos uma consciência política ou de desenvolvermos um senso de missão nestes dias finais da história da humanidade?

Todos os dias surgem novas igrejas, com novos líderes, intitulando-se pastores, bispos, prometendo curas e dizendo-se receber revelações de Deus. Jesus disse, em Mateus 24:24, que nos últimos dias “surgirão falsos Cristos e falsos profetas operando sinais e prodígios para enganar...”. Um dos sinais mais fortes da breve volta de Jesus, é o surgimento de falsos profetas, fazendo curas e milagres, e tem havido pessoas, mesmo entre o povo de Deus, que tem procurado esses curandeiros, não sabendo que estão sendo enganados.

Há alguns anos atrás, surgiu uma música de sucesso de fim de ano, em que se cantava: “O tempo passa e com ele caminhamos todos juntos, sem parar”. Esta letra embora sendo verdade, poucos ou quase ninguém, analisa, que o tempo passa e não volta mais, e com ele vamos juntos também.

Chegou o tempo de despertarmos do sono. Não há mais demora! Não há mais tempo para ficarmos de blá, blá, briguinhas, disputas de poder, busca de mais bens materiais. É o tempo de proclamarmos a mensagem angélica. É o tempo de cumprirmos a nossa missão. Se não o fizermos, as pedras o farão.

“Agora é o tempo de servir ao Senhor. Agora é o tempo de buscar o seu poder. Agora é o tempo das novas levar. Jesus voltará, com poder voltará”.

Sim meu querido irmão, agora é o tempo, de reavivamento e reforma pessoal. Agora é o tempo, de administrarmos corretamente nosso tempo!

2004 chegou ao fim. Jesus ainda não veio. O que faremos? Continuaremos como estamos, ou mudaremos nosso comportamento?

Jesus está esperando a nossa decisão.

Agora é o Tempo!

Natal! É Jesus nascer no coração

“... Vos nasceu, hoje, o Salvador”. Lucas 2:11

Natal! Data que evoca profundos sentimentos. Sentimentos de alegria, gratidão e de esperança. Cria e fortalece o espírito de solidariedade entre pessoas.

Natal! Não comemora apenas o nascimento de Cristo. Comemora também o renascimento do Salvador cada dia, cada instante em nossa própria vida.

Se Cristo nasceu por todos, todos deveriam passar pela experiência do renascimento diário com Ele.

Para os que recebem a graça de crer e aceitar, esse relacionamento adquire proporções infinitas e, de alcance transcendentais.

Para aqueles, cujo interior, é um deserto, ressecado pela desgraça, essa data pode ser apenas uma fagulha de esperança ou uma mera contrição de alma.

Para os fiéis, essas proporções infinitas e divinas começa por nossa própria vida interior.

O nascimento histórico em Belém da “Criança – Deus Salvador” é revestido de desejo de se alcançar o renascimento espiritual que dá sentido a cada vida. O sentido de que a sua vida merece ser bem vivida, por maiores ou piores que sejam os obstáculos, dores físicas, sofrimentos morais e espirituais. Cercadas por mistérios e paradoxos, vitórias e derrotas, alegrias e tristezas, vida ou morte.

O que estabelece a diferença é a maneira como vemos e recebemos a mensagem “... Hoje vos nasceu o Salvador”.

Quando Cristo nasceu em Belém, na pobreza e no abandono, nasceu para ficar. E, ficando em cada coração, através do renascimento espiritual.

Quando isto se torna algo prático e experimental, restabelece-se na vida o seu verdadeiro sentido. Sentido de amar e ser amado. De servir e não ser servido.

Quando o renascimento ocorre, tem-se lugar o verdadeiro espírito de louvor e gratidão. Isto se dá porque “Um dia Ele nasceu”.

Com o Seu nascimento, também nasceu a esperança, o desejo de servir, a vocação ministerial, o sacerdócio desinteressado, a entrega total da vida.

Hoje é um dia de gratidão pelas vitórias alcançadas.

É um dia com novas oportunidades para dizer, proclamar e anunciar que “Hoje vos nasceu o Salvador” e que logo voltará, para buscar os que passaram pela gloriosa experiência do renascimento espiritual.

Estamos quase começando um novo ano! E a melhor maneira de começar é com a Bíblia na mão, joelhos no chão, Cristo no coração, para se alcançar a Salvação.

Já estamos no século 21. Pode ser que outros venham passar, mas aquela cena não passará jamais. Ficará para sempre. Com a marca de que o verdadeiro passado não é o que passa, mas o que fica. E o que fica é aquilo que é eterno. Não perece. Perdura.

A certeza de ser salvo e o privilégio de salvar através do nascimento e renascimento do Salvador em Belém e no coração é o que faz a diferença. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que, todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. João 3:16

Deus provedor

“Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração”. Jer. 29:13

Quando Deus mandou construir o santuário no deserto, Ele diz: Aqui está o modelo e deve ser construído exatamente desta forma. Em momento algum na Bíblia lemos que Deus pediu alguma coisa e ao mesmo tempo tenha mandado os recursos. Ele sempre deu ao homem a oportunidade de participação para que pudesse exercitar talentos, templo e tesouros.

Ele apenas diz: construa um santuário para que Eu possa habitar no meio de vocês. Vocês devem construir com os recursos resultante das bênçãos já recebidas. Eles foram escravos no Egito por quatrocentos anos e agora eram um povo que vagava pelo deserto.

De onde é que eles deveriam retirar os recursos para construir o santuário? Quando eles saíram do Egito, os egípcios deram a eles muito ouro, prata, etc. Estas bênçãos vieram diretamente das mãos de Deus através do povo egípcio. Geralmente um escravo não tem direito a nada. Mas Deus moveu o coração dos seus senhores para que eles tivessem uma melhor valorização do trabalho. Deus deseja habitar no meio de nós.

Moisés disse ao povo: “Tragam das bênçãos que Deus lhes tem dado para que seja construído o santuário”.

Qual foi o resultado? Não somente deram em abundância.... mas Moisés teve que pedir que parassem de dar. Dar é fruto de um coração agradecido e de uma íntima relação com seu Senhor.
A pergunta é: Quanto Deus pede hoje para Sua igreja recursos para o cumprimento da Missão, como tem sido o espírito de doação de recursos para causa do Senhor? Seria este pedido de Deus um dever ou uma oportunidade? Nossa atitude deveria ser de gratidão e reconhecimento pelo dom da vida. Assim sendo, cada um de nós deve ofertar conforme propôs no seu coração.

Hoje o que se pode ver em termos de ajuda financeira para os projetos fica aquém das necessidades para a execução dos projetos visando o cumprimento da Missão. O dar não está vinculado a necessidade de dar, mas de adoração a Deus. O dar abundantemente deve ser fruto de nosso relacionamento com Deus.

Deus oferece ao homem a tarefa de administrar os recursos advindos das bênçãos outorgados. Ele, sendo um Deus provedor não deixará que seus filhos sofram perdas por serem fiéis.

Palácios vazios

Imaginemos a seguinte cena no céu:

Dois personagens imponentes caminham silenciosamente, ombro a ombro, pelas ruas douradas. Um deles imediatamente reconhecemos se o Mestre. O outro, bom, deve ser o anjo Gabriel. Passeiam no Paraíso muito mais maravilhoso do que a mais bela descrição terrestre. De alguma forma, todo aquele esplendor, parece empanado pela falta de habitantes na cidade e pelo estranho silêncio entre os dois. É difícil compreender porque a cidade ainda continua assim deserta.

Os palácios que margeiam as ruas douradas, são de indescritível beleza, rodeados de jardins perfumados, caramanchões floridos e gramado de verde vivo. Todo filho de Deus pasmaria de alegria só de acariciar a idéia de um dia possuir uma destas moradas. Por fim, Gabriel quebra o silêncio.

Mestre, tudo que criaste é perfeito e maravilhoso. Estas moradas não são exceção. Elas são tão belas como só Tu as poderia fazer.

Elas seriam completamente lindas, se estivessem habitadas por Meus filhos.

Após uma pausa, Gabriel fala:

Mestre, quando planejas trazê-los para cá?

Não ainda, Gabriel. E com voz suave e triste repetiu: não ainda...

Não era Seu plano trazê-los para cá em breve?

Sim, disse o Mestre e sua tristeza se acentua.

Há uma pausa mais demorada, e então Gabriel diz:

Mestre, bem sabes que há uma escassez de moradas lá na terra. Muitos não tem lares e estão desabrigados. Aqueles que são proprietários de uma casa parecem satisfeitos e seguros com isto, e não pensam muito no lar do céu. Mas, Mestre, a mais linda mansão de lá é como uma choupana comparada com estas que preparaste.

Eu sei, disse o Salvador. Gabriel, você vê aqueles grupos de pessoas espalhadas por toda a terra, aqueles que estão ajoelhados?

Sim, Mestre.

Aqueles são meus filhos fiéis, que me amam e estudam as Escrituras que lhes deixei.

Também contam aos outros de minha breve volta. O Mestre pára, hesita e depois continua:

Mas, Gabriel, às vezes, quando eles observam que os sinais que precedem a minha volta à terra estão acontecendo, eu percebo, na maioria deles uma certa preocupação, como se estivessem... receosos dos acontecimentos finais de me ver, a Mim, que os amos tanto!...

O Mestre não consegue continuar falando sobre tudo que está em Seu coração, mas Gabriel, compreende, e desvia seu rosto, porque não tem o que dizer a Seu Senhor.

Após alguns instantes, o anjo Gabriel, volta-se, exprimindo em sua face grande amor e admiração e diz:

Jesus!

“Não retarda o Senhor a Sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, Ele á longânimo para conosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento. Nós porém, segundo a Sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça”. II Pedro 3:9 e 13.

A face do Salvador iluminou-se ao ser chamado pelo nome, que de maneira especial expressa Sua missão, ao mundo caído. Gabriel espera um instante e tomando as mão marcadas pelo sacrifício, repete o imaculado nome:

Jesus, Tu deste tudo por eles, é uma pena que ainda não estão prontos!

Ele não conseguem dizer mais nada, pois mesmo o principal anjo do céu, não encontra palavras adequadas para expressar tão infinito amor por você e por mim.

Forte emoção envolve os dois imponentes personagens. Estão grandemente desapontados além de toda descrição. Eles tem o coração quebrantado.

Lançando o olhar para os palácios vazios, Jesus pergunta:

Gabriel, não querem eles vir para o lar?...

Não há nada de imaginário acerca do desapontamento que parte o coração do Salvador.

É muito mais real e intenso do que foi pintado neste relato.

Palácios vazios esperam por você e por mim. Porque? Porque estruturas terrestre que se desmancham com a enxurrada, prendem nossas afeições, enquanto, no céu, os Palácios eternos continuam vazios?

Meu amigo, você não quer ir para o lar?

Jesus está ansioso para vir nos buscar. Ele quer levar a cada um de nós. É tempo de pararmos de atrasar a Sua vinda.

Vamos?

O discipulado dinâmico

“Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante do meu Pai, que está nos céus”. Mt.10:32

A igreja enfrenta uma crise de identidade pois o “Normal” tomou conta de nossos relacionamentos e ações. Permitimos que a cultura forme e defina o Cristianismo. Aceitamos as metades e o medíocre. Experimentamos o deslize gradual ou corrosão de valores, normas e práticas cristãs. Consideramos as expectativas bíblicas irreais e medimos a nós mesmos pelos outros.

Desta forma, faz-se necessário buscar uma experiência de renovação em todas as nossas ações a fim de superar o indiferentismo religioso. Isto é possível à medida em que haja uma transformação profunda em nosso ser em termos de um maior comprometimento com a Missão da igreja.

Nosso amor a Deus deve ser incondicional. Nosso cristianismo deve ser integral. Deus deseja que sejamos mais e mais semelhantes a Cristo Jesus. Ele nos faz santos com um coração convertido.

O cristianismo para nós se torna dinâmico, enfocado em Cristo, 100% dedicado, apaixonado, frutífero, tranqüilo, amoroso e recebedor. Deus nos faz mordomos e sócios com Ele.

Um discípulo é uma pessoa que se submete a um mestre para aprender a crescer, objetivando chegar a ser como o mestre, caminhando e vivendo submisso a ele.

Quando isto acontece na vida de um membro da igreja, ele se torna uma testemunha real vivenciando um discipulado dinâmico e autêntico. Ele se apaixona por Cristo, mantendo uma crescente intimidade por meio de uma vida devocional diária. Integra a Cristo em cada área de sua vida. Cristo é sua prioridade em todas as decisões que venha tomar. Compartilha ativamente a Cristo com todos que estão em sua esfera de influência, incluindo um ministério ativo usando os dons espirituais.

A Igreja de Deus precisa cada vez mais de um discipulado dinâmico entre aqueles que estão se preparando para o cumprimento da Missão. O Espírito Santo está interessado e disposto a atuar em nós de uma forma ampla visando o aprimoramento do reino de Deus nesta Terra para que Cristo volte logo.

É mister fazer-se na igreja uma obra bem organizada, de modo que seus membros (discípulos) passam compreender a maneira de comunicar o evangelho a outros, robustecendo assim sua própria fé, e aumentando seus conhecimentos sobre a missão> A medida que eles comunicam aquilo que receberam de Deus, são firmados na fé. Uma igreja operosa é uma igreja viva composta de um discipulado dinâmico. O discípulo cristão é comparado a uma pedra preciosa que recebe e reflete a glória de Deus”. S.C. 73

Semente que não mente

“Os céus declaram a glória de Deus, o firmamento anuncia a obra das Tuas mãos.” Salmo 19:1

O cientista e professor ao comer uma fatia de melancia pensou numa ilustração para as suas palestras. Depois de calcular que a fruta tinha cerca de 19 quilos, ele recolheu algumas sementes e as pesou.

Usando um pouco de matemática, ficou admirado em descobrir que precisava de cerca de 5.000 sementes para fazer meio quilo. Então ele assentou-se à sua mesa e escreveu: "Há pouco tempo alguém plantou apenas uma destas sementinhas no solo. Sob a influência do sol e da chuva, a semente despiu-se de sua capa e aumentou em cerca de 200.000 vezes o seu próprio peso.

Ela forçou todo esse material através de uma pequena haste e construiu uma melancia. Por fora, uma cobertura verde; por dentro, uma camada branca; e, no interior, a poupa vermelha.

Espalhadas por dentro da nova melancia uma quantidade enorme de outras sementes - cada uma capaz de tornar a fazer a mesma obra novamente.

Que arquiteto desenhou o plano? De onde a semente da melancia obteve sua tremenda força? De onde extraiu o corante para as suas cores?

O cientista então destacou que, enquanto não pudermos explicar uma melancia, não podemos nos atrever a subestimar o poder de Deus, o Todo-Poderoso.

Ao nos suprir com estas maravilhas, que nossas mentes minúsculas não conseguem entender, Deus nos mostrou Sua sabedoria e poder infinitos.

Seu gênio criativo desmente as loucas explicações do ateísmo e confirma o que a Bíblia afirma: "Que variedade, Senhor, nas tuas obras! Todas com sabedoria as fizeste; cheia está a terra das tuas riquezas."

Considerando as obras de Deus, até mesmo numa simples melancia, ficamos admirados diante de Sua grandeza. Só nos resta humildemente agradecer porque este mesmo Deus Todo-Poderoso prometeu que o nosso socorro diário viria do "Deus Eterno que fez o céu e a terra ... o Deus Eterno guardará você. Ele está sempre ao seu lado para protegê-lo."

Faça a leitura responsiva do salmo 136 e conte as bênçãos que Deus derramou sobre seu lar nessa semana.

Feliz sábado!

O amadurecimento e a dádiva

“Por isto o Pai me ama, porque dou a Minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém a tira de Mim, mas Eu espontaneamente a dou...” Jó 10:17

Precisamos amadurecer mais com relação às ofertas e doações que fazemos, pois, não estamos fazendo conforme Deus requer que façamos. Por exemplo, constantemente fazemos almoços beneficentes, exposições para venda e outros substitutos semelhantes para angariar recursos; isto revela falta de amadurecimento para dar. Devemos dar como um ato de adoração e não para as coisas em si mesma.

Muitas vezes nosso pensamento está voltado em conseguir melhores condições financeiras para manter os projetos de nossa igreja, resultando sempre em fracassos, pois o modo como esses meios são conseguidos não têm a aprovação de Deus na Bíblia e no Espírito de Profecia.

Deus tem provido Seu próprio método para financiar a pregação do Evangelho. “A única maneira que Deus ordenou, para fazer avançar Sua causa, é abençoar os homens com propriedades. Dá-lhes Sua luz do sol e a chuva; faz a vegetação crescer; dá saúde e habilidade para adquirir meios.

Todas as nossas bênçãos provêm de Suas mãos. Por sua vez, deseja que os homens e mulheres mostrem gratidão devolvendo-lhe uma parte em Dízimos e Ofertas – em ofertas de gratidão, ofertas voluntárias.” 2 TS p.41

O crescimento cristão nos leva até ao vigor e estatura de Cristo. Nossa maneira de dar, revela que estamos em um dos cinco estágios de amadurecimento cristão:

1. Doamos sem vontade alguma, por isso não sentimos o verdadeiro prazer nem satisfação ao doar. Quando não experimentamos nossa relação de sócio com o Criador, deixamos de sentir que estamos doando a Deus, e doamos em favor de coisas materiais. Se algo nos desagrada, deixamos de dar, e procuramos desculpas para não participar.

2. Nossa prontidão em contribuir, não faz nossa oferta aceitável a Deus. Ainda que doemos voluntariamente para realizar certas coisas, não sentimos que estamos dando a Deus. Muitas vezes é preciso várias exortações para que participemos.

3. Não estamos alcançando nosso potencial de filhos de Deus, porque damos somente quando surge uma emergência. É preciso desenvolver a doação sistemática.

4. Reconhecemos Deus como proprietário de tudo o que possuímos, e planejamos nossas ofertas de maneira desinteressada; não conduzimos nossas ofertas aos projetos que nos interessam. O egoísmo morre.

5. Quando fazemos um pacto de sacrifício com Deus, nos tornamos sócios dEle. Permitimos que Ele dirija nossa vida, e assim, recebemos abundantemente o Seu amor e as bênçãos advindas de Suas mãos. Nosso amor a Cristo e nossa fé nEle são evidentes.

O Senhor nos abençoa para que possamos dar e receber com alegria e gratidão.

Cristão x Testemunha

"Mas , recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da Terra.” Atos 1:8

Talvez, você esteja se perguntando: O que tem haver ser cristão e ser testemunha? Talvez você diga: “ eu sou cristão, mas não preciso ser testemunha”.

O fato é que nós não podemos ser fiéis testemunhas sem sermos verdadeiros cristãos; e não podemos ser cristãos sem nos tornarmos testemunhas. As duas palavras praticamente, quase se tornam sinônimas neste contexto.

Se não tivermos uma compreensão exata do que é ser cristão, com certeza seremos falsa testemunha de Cristo.

Portanto, o que é ser cristão?

Se você sair por aí perguntando, ouvirá algumas respostas mais ou menos assim: Ser cristão é ser honesto, é ser bondoso, é viver uma vida correta. É por causa destes conceitos e outros, que muitas pessoas estão buscando serem boazinhas, honestas, para serem bons cristãos. Às vezes, muitos acabam descobrindo, que sua vida de cristão não passa de um sepulcro caiado. Na presença de irmãos da igreja e de familiares é uma pessoa, mas longe do convívio destes, gosta e faz coisas erradas.

Enoque, Abraão, e Davi são considerados cristãos. Por quê? Segundo a Bíblia, eles andavam com Deus. Davi foi chamado o Homem Segundo o Coração de Deus... Enoque andou 300 anos com Deus... Abraão ficou conhecido como o Pai da fé...

Ser cristão é caminhar com Jesus; é permanecer com Ele em todos os momentos.

Na verdade a Igreja, você e eu, somos o Corpo de Cristo através do qual o Redentor leva adiante Sua obra. Jesus escolheu os doze apóstolos para que a obra que Ele iniciara fosse continuada até Sua volta. Uma primeira razão porque Jesus os convidou, foi para que estivessem com Ele.

Jesus, como todos nós, “precisava de amigos... aos quais pudesse abrir Seu coração e revelar-lhes Sua Mente... Outra razão óbvia, é que, somente estando com Jesus, podiam ser instruídos a fim de um dia se tornarem Suas testemunhas. A comunhão com Cristo precede ao testemunho a favor de Cristo.
Quando colocarmos em prática nosso cristianismo, o testemunho, para qual fomos chamados a dar, será genuíno, verdadeiro e cheio do poder do Espírito Santo.

Conta a história de um certo lenhador, que se converteu a Jesus. Muitas pessoas não acreditavam em sua decisão. Ele era conhecido pela vida ímpia e desonesta para com todos.

Então alguns indagavam: “Qual é o comprimento de sua lenha?” Respondeu ele com toda sinceridade: “1.05m, ou 1.10m”. “Realmente se converteu, pois sua lenha nunca passava de 95 centímetros.”

Querido irmão, permita neste Sábado, que Jesus habite permanentemente no seu coração. Permita que Jesus faça de você um verdadeiro cristão e uma verdadeira Testemunha.

“Não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos”. Atos 4:20

Tenha um feliz Sábado com as bênçãos de Deus.

Lição de vida

“Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e Ele tudo fará”. Salmo 37:5

Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo, era uma borboleta aparecendo...

Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas. Ela se esforçava,... Então pareceu que ela tinha parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia mais. Então o homem decidiu ajudar a borboleta. Pegou uma tesoura, com muito cuidado, cortou o restante do casulo. A borboleta saiu, finalmente. O homem continuou observando a borboleta, porque ele esperava que a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem, para serem capazes de suportar o corpo e que iria se firmar com o tempo. Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.

O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado é o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura. Era o modo que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar, uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas, sem quaisquer obstáculos, nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar...

“Eu pedi força... e Deus me deu dificuldades para me fazer forte.

Eu pedi sabedoria... e Deus me deu problemas para poder resolver.

Eu pedi prosperidade... e Deus me deus um cérebro e músculos para trabalhar.

Eu pedi coragem... e Deus me deu perigo para superar.

Eu pedi amor... e Deus me deu pessoas com problemas para ajudar.

Eu pedi favores... e Deus me deu oportunidades.

Eu não recebi nada do que pedi... mas recebi tudo o que precisava!”

Sejam quais forem as nossas ansiedades e provações, devemos levar tudo perante o Senhor.

Nosso espírito será fortalecido para a resistência. O caminho se abrirá para nos libertar de todo embaraço e dificuldade. Ao reconhecermos que somos fracos e impotentes, mais fortes nos tornaremos no poder de Jesus. Quanto mais pesados forem nossos fardos, tanto mais abençoado o descanso em os lançar sobre nosso Ajudador. Estejamos onde estivermos, Ele se acha à nossa mão direita para sustentar, manter, proteger e animar. “Nele confiarei; pois deu a Sua vida por mim”.

Deus não aceita coração dividido

“...determina outra vez um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, depois de tanto tempo, como antes fora dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações”. Heb. 3:7

Há uma fome crescente por integridade e vitalidade espiritual. Há hoje, uma necessidade e interesse em saber sobre Deus através de um envolvimento cristão. A igreja deseja um crescimento real no seu relacionamento com Jesus Cristo. A igreja precisa acreditar mais na sua missão.

O Cristianismo vive um momento de crise existencial. Parece que o relacionamento com Cristo se dá apenas no âmbito institucional. Jesus Cristo apenas visto como um superestar, um curandeiro, solução para os problemas diários. Igrejas cheias de cristãos sem um relacionamento com Cristo de forma efetiva, de forma real e duradoura.

O crescimento numérico parece refletir uma situação não muito animadora. No Brasil e em outras partes do mundo a igreja tem crescimento acima da média, mas temos um índice de apostasia muito grande. A igreja cresce em número, mas diminui o nível de espiritualidade.

Qual a porcentagem (%) de membros que vão à igreja aos sábados?

Qual a porcentagem (%) de membros que não vão à igreja aos sábados ou vão ocasionalmente?

Qual a porcentagem (%) de membros comprometidos com o Evangelismo, ganhando uma alma

para Cristo a cada ano?

Qual a porcentagem (%) de membros da Igreja que estão buscando um Estilo de Vida, visando, através do corpo, expressar que são cristãos autênticos e saudáveis?

Qual a porcentagem (%) de membros que são fiéis nos dízimos e ofertas?

Qual a porcentagem (%) de membros que não são fiéis nos dízimos e ofertas?

Diga a si mesmo: Para quem estão (Pastores, Anciãos, etc.) pregando e ensinando a Palavra de Deus a cada culto que estamos presentes? Muitos de nós estamos ali, ouvindo e aprendendo como ter um melhor relacionamento com o senhorio de Jesus Cristo, mas nada acontece em nós.

Ficamos insensíveis aos apelos do Espírito Santo.

Algo precisa acontecer em nós.

Deus precisa ser o Deus de nossa vida. Jesus Cristo precisa ser nosso Senhor e Salvador.

Precisamos nos tornar seus Discípulos, assumindo uma postura de cristãos autênticos em tudo o que pensamos, fazemos e queremos. “Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não te atemorizes, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus está contigo, por onde quer que andares”. Jos. 1:9

Escapem do juízo!

“Não mostrareis parcialidade no julgamento, ouvireis tanto o pequeno como o grande. Não temereis a ninguém, pois o juízo é de Deus”. Deut. 1:17

A Bíblia toda fala de alguns temas essenciais. Um deles é sobre o juízo. Tem havido um gigantesco afronto à Lei de Deus. Um julgamento é inevitável. Deus deseja que a humanidade conheça Sua vontade em sua Palavra, a fim de poderem compreender o modo como Deus trabalha por todos os meios para evitar que as pessoas sejam levadas a julgamento. Até a cruz Jesus Se submeteu para evitar o julgamento sobre os homens, e muitos serão beneficiados, ou seja, todos os que quiserem. Um plano de salvação foi elaborado e estabelecido para que nenhum se perca.

Há duas categorias de pessoas, segundo a Bíblia: Aqueles que optaram conscientemente pela vida e aqueles que optaram conscientemente pela morte. No final dos tempos, com a maciça pregação do evangelho, dentre os que estiverem vivos, a pregação do alto clamor será tão grande que não vai restar uma pessoa que não tenha suficiente informação para fazer sua opção. Então, essas duas classes, os que decidiram ao lado de Jesus, e os que decidiram ao lado do dragão e a besta, serão julgados ou para a vida eterna em Cristo ou para a morte.

Serão tempos tremendos, pois serão tempos de decisão, o mundo está hoje entrando no vale da decisão. O Céu inteiro está em ação, fazendo tudo para que mais pessoas escapem do juízo. Jesus se ofereceu para morrer na cruz e assim evitar o juízo sobre os seres humanos. Todos os seres celestes estão empenhados nisso. Eles sabem que a misericórdia de Deus é infinita, mas o Seu juízo é tremendo, porque é totalmente justo. Não haverá momentos para desculpas. Deus exerce misericórdia, mas não cai na impunidade. A misericórdia tem dois sentidos: um tempo de espera para se arrepender, e havendo arrependimento, tudo está providenciado para o perdão e reconstituição ao Reino de Deus. Não existe impunidade no reino de Deus. E é preciso ter cuidado para não cairmos na cilada de Satanás e agirmos com parcialidade e impunidade quando deveríamos estar do lado da verdade. É deveras freqüente, porque este ou aquele é nosso amigo, fechar um olho e desprezar o que o outro está vendo, e evitar que a pessoa seja punida pelo que fez. Esse é o caminho para arruinar o futuro, tanto da pessoa como de nós mesmos. Essa é uma das ciladas de satanás, uma das mais poderosas. Isso não é amor, isso é dar ouvidos à mentira, é premiar a mentira, é incentivar a mentira e debochar dos que pautam pela verdade. Deus, quer evitar que sejamos levados a juízo. Foi por isso que Jesus morreu por nós. Esse é o único caminho para, ao mesmo tempo evitar a impunidade e praticar o juízo em plenitude. O amor de Deus não O levou a fechar um olho para assim evitar condenar Adão e Eva à morte eterna, mas O levou a morrer por eles, e por todos nós. Assim o juízo é só para aqueles que não se arrependem, que forçam a continuidade de uma vida falsa, vida que é um engano a si e aos outros, mas não diante de Deus. Mas aos que O amam, estes já estão destinados à santificação, transformação e vida eterna. É verdade, Deus quer evitar o juízo, está transparente em todos os lugares da Bíblia, pois Ele nos quer todos em Seu Reino, para descarregar sobre nós, não a Sua ira, mas o Seu amor.

Grande e Maravilhoso DEUS!

Embalagem de Deus

“Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.” Efésios 5:20.

Vivendo, como vivemos num mundo desajustado, sofrendo as angústias mais atrozes sem saber o que o amanhã nos possa trazer, não achamos, muitas vezes, motivos para agradecer, ou não percebemos os presentes que Deus nos dá. É nos alegrando e partilhando com outros as bênçãos que Deus nos outorga, que Lhe damos a oportunidade de enriquecer nossa vida com bênçãos ainda maiores.

Conta-se que um jovem estava para se formar. Já há muitos meses ele vinha admirando um carro esporte. Sabendo que seu pai podia muito bem arcar com aquelas despesas, ele disse ao pai que o carro era tudo o que ele desejava. Como o dia da formatura estava próximo, o jovem esperava sinais que seu pai tivesse comprado o carro. Finalmente, após a formatura, o pai o chamou e disse quão orgulhoso se sentia por ter um filho tão bom e disse a ele o quanto o amava. Então entregou ao filho uma caixa de presente, lindamente embalada.

Curioso e, de certa forma desapontado, o jovem abriu a caixa e encontrou uma Bíblia de capa de couro com o nome dele gravado em ouro. Irado, ele levantou sua voz para o pai e disse: “Com todo o dinheiro que você tem, você me dá uma Bíblia? E violentamente saiu de casa e nunca mais deu notícias.

Muitos anos se passaram, e o jovem tornou-se um homem de sucesso nos negócios. Ele tinha uma linda casa e família bonita. Mas certo dia, lembrou-se de seu pai, que já estava bem idoso, e resolveu visitá-lo. Ele não via o pai desde o dia da formatura. Antes de terminar os preparativos para a viagem, recebeu um telegrama informando que seu pai havia falecido e deixando todas as suas posses em testemunho para o filho. Ele precisava imediatamente de ir à casa do pai e cuidar de tudo. Quando lá chegou, sentiu um misto de tristeza e arrependimento invadir seu coração.

Estava remexendo os documentos e papéis do pai, quando viu a Bíblia, ainda nova exatamente com ele havia deixado anos atrás. Com lágrimas, ele abriu a Bíblia e começou a folhear as páginas. Seu pai havia sublinhado cuidadosamente o versículo de Mateus 7:11: “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará coisas boas aos que Lhe pedirem?” enquanto lia, uma chave de carro caiu da Bíblia. Ela tinha uma etiqueta com o nome da revendedora, a mesma que tinha o carro esporte que ele tanto desejava. Na etiqueta constava a data da formatura, e as palavras: “Totalmente Pago”!

Queridos, quantas vezes perdemos as bênçãos de Deus, porque elas não vêm embaladas como nós esperamos. A gratidão começa quando sentimos o coração pulsar, e continua ao vermos o pão sobre a mesa e os mil motivos mais que se sucedem.

Não nos esqueçamos que a gratidão promove o amor!

Sejamos agradecidos neste sábado!

Como ser um discípulo de Cristo?

“Portanto, ide e fazei discípulos de todos os povos... ensinando-os a guardar todas as coisas que Eu Vos tenho mandado. E certamente Estou convosco todos os dias, até à consumação do século”. S. Mat. 28:19 e 20

Negar-se a si mesmo. “... a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me”. Mat. 16:24. Só quem está disposto a negar o EU é que poderá ser discípulo. A humildade precede a honra. O servo serve a seu senhor por que ele é o seu senhor. Em momento algum deve o discípulo exaltar-se diante do seu senhor.

Renunciar, Deixar tudo. “... Pai, mãe, mulher, filho, irmãos, irmãs e ainda a sua própria vida”. Lc.14:26. Tornar-se discípulo é ter que deixar coisas ou pessoas do nosso relacionamento que nos impedem de servir a Cristo e aprender com Cristo. Temos que perder muitas vezes para aprender. A vida não é fácil. Passamos por muitos altos e baixos antes de chegar ao cume. É necessário ter muita garra e direção do poder do Espírito Santo para chegar onde se quer. “... não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo”. Lc. 14:33

Às vezes estamos apegados à coisas ou tradições que impedem uma mudança no nosso estilo de vida. Você será discípulo se deixar tudo para seguir a Jesus. Tudo deve ser feito com prazer.

Perseverança. “... se vos permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos”. João 8:31 Ser discípulos de Cristo é permanecer em Jesus. É estar disposto a aprender e viver o ensino de Cristo. “Para se fazer entender, você precisa repetir uma mesma idéia até cansar. Por mais óbvia que ela seja”. Joelmir Betting

Produzir Frutos. “Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muitos frutos”. João 15:8

O discípulo de Cristo produz frutos porque a influência de Cristo renova a vida. Se realmente desejamos fazer a diferença no trabalho, precisamos nos empenhar ao máximo. O time imbatível caminha alinhado na mesma direção.

Discipular. As pessoas que foram treinadas pelo líder agora irão treinar pessoalmente uma outra pessoa dentro da sua esfera de ação.

É o professor da Escola Sabatina treinando um por um dos seus companheiros da Unidade de Ação.

É o Ancião acompanhando um jovem durante uma visitação.

É o instrutor bíblico levando um amigo inexperiente para aprender como dar estudos bíblicos, fazer apelos, tomar decisões. Isto é discipular:

1-Eu faço
2-Eu faço e você vem comigo
3-Você faz, eu vou com você e levamos mais um

TODOS nós devemos estar dispostos a ser discípulo de Cristo!

Reforma de Malaquias

“Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos meus estatutos e não os guardastes; TORNAI-VOS PARA MIM, e Eu me tornarei para vós outros, diz o Senhor dos Exércitos, mas dizeis: Em que havemos de tornar?” Malaquias 3:7.

O profeta Malaquias exerceu o seu ministério em um período de apostasia do Povo de Israel. A vida moral e social do povo de Israel estava corrompida: Violação flagrante da Lei de Deus, Abandono da legítima esposa sem motivo, Casamento com jugo desigual, Feitiçaria, Fraude, Opressão, Perjúrio, Adultério e outros. Era um período deplorável, pois o povo de Deus apresentou-se por diversas vezes instável e inseguro em sua vida espiritual e no seu relacionamento com Deus, afastando-se dos princípios divinos, partindo para uma apostasia completa e total. Contudo, Deus não abandonou o seu povo. Enviou o seu servo o profeta Malaquias, com uma mensagem de reavivamento e reforma.

"Tornai-vos para mim!" - Este foi o convite divino.

É um chamado ao reavivamento e reforma. Tornar-se a reavivar. Um convite a uma renovação espiritual; e sem esse reavivamento não há poder para combater o mal com eficácia; fora da ressurreição espiritual não há poder para vencer o mal. Sem essa renovação espiritual, não há como fazer uma mudança de comportamento.

Reavivamamento eis a nossa maior necessidade, hoje, também. Tornar-se para Deus, porque se tornou significativo reconhecer a Deus como o Senhor de toda a Terra, como o proprietário de todos os bens.

Ao lermos Malaquias 3:8-11, vemos que o Profeta começou seu reavivamento e reforma justamente nos dízimos e ofertas. O povo de Israel deixou de dizimar e ofertar corretamente.

Eles falhavam em tudo o que o Senhor Deus havia ensinado a eles. Dizimar e ofertar é um ato espiritual. Dizimar é reconhecer que Deus é o Proprietário de tudo o que temos. Ofertar é um reconhecimento de que tudo o que temos vem de Sua mão. Ofertar é um ato de gratidão.

Você e sua família estão adentrando a mais um sábado. Gostaria você de pedir a Jesus que faça um reavivamento e reforma em sua vida e de sua família? Veja com sua família em que ponto o Espírito Santo precisa reavivar e reformar, e orem a Deus fazendo uma entrega.

Desejamos a você e sua Família um feliz sábado cheio das bênçãos de Deus.
(Pr. Rhadzony Storch)

Quando for... algum dia...

“Com os idosos está a sabedoria, e na abundância de dias o entendimento.” Jó 12:12.

Eu também terei um entardecer.. é a lei da vida... e direi o mesmo a meus filhos... quando for velho...!

Quando chegar a velhice, e eu já não for o mesmo, tenham paciência comigo, compreendam-me.

Quando derramar comida sobre minha camisa e esquecer de amarrar meus sapatos, lembrem das horas que passei ensinando-lhes a fazer essas e outras coisas. Se ao conversar com vocês repetir uma e outra vez as mesmas histórias que já conhecem como terminam, não me interrompam; por favor, escutem-me. Quando vocês eram pequenos, para fazê-los dormir tive que contar muitas vezes a mesma história, até que fechassem os olhinhos.

Quando estivermos reunidos, e sem querer sujar as calças, não se envergonhem, compreendam-me, não tenho culpa, pois já não posso controlar meu corpo. Pensem nas muitas vezes que os ajudei quando eram crianças, estando ao lado de vocês, tive paciência até que terminassem de fazer suas necessidades. Quando não quiser banhar-me, por favor não me censurem, não me repreendam por isso. Lembrem-se das vezes que eu os busquei, e as mil maneiras que inventei para fazer do momento do banho uma hora agradável. Aceitem-me e perdoem-me, agora a criança sou eu.

Quando chegar a hora em que eu esquecerei o assunto que estivermos conversando, dêem o tempo necessário para me recordar o tema, e se não vier à memória, não zombem de mim.

Talvez não seja importante o que lhes contei neste momento. Vou me dar por satisfeito se tão somente prestarem atenção ao que lhes disser nessa hora. Quando falharem minhas pernas, por estar cansado para andar, com ternura estendam suas mãos, para me apoiar em vocês, como o fiz para vocês quando começaram a dar seus primeiros passinhos.

Por último, quando chegar o momento em que me ouvirem dizer que já não quero viver e só desejo morrer, não se aborreçam. Algum dia, entenderão que isto não tem a ver com o carinho e o quanto os amei. Tentem compreender que já não viverei, senão que estarei sobrevivendo, e isso não é viver. Sempre desejei o melhor para vocês, razão pela qual preparei os caminhos que agora estão seguindo. Sigam por eles, para que se a morte nos separar, nos reencontremos quando Jesus voltar.

Não se sintam tristes ou impotentes ao me ver assim. Dêem-me carinho, compreendam-me e apóiem-me como eu fiz quando vocês começaram a viver. Da mesma maneira como eu os acompanhei no início da vida, peço que me acompanhem ao terminar a minha. Dêem-me amor e paciência... que lhes devolverei gratidão e sorrisos com um imenso amor que tenho a cada um.

E se por alguma razão eu os esqueci, por favor, só peço que não se esqueçam de mim..!

Rev Adventista, Buenos Aires, Argentina: Casa Editora Sudamericana, Jun 2001

A necessidade de dar

“Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos deitarão no regaço; porque com a mesma medida com que medis, vos medirão a vós”. Lc. 6:38

Por que temos a necessidade de ofertar ao Senhor? Ele não tem necessidade alguma de dinheiro e bens. Ele é o dono do Universo. Dele é a Terra e tudo o nela há. Ele confiou este planeta ao homem e dotou de capacidade para dominá-lo.

Uma grande lição Deus quer nos ensinar quanto ao dar: Temos recebido de Deus muitas bênçãos, mas nos falta o reconhecimento. Assim sendo, Mordomia bíblica inclui clara compreensão sobre a missão da igreja de Deus em termos sua manutenção em todo o mundo.

Temos a necessidade de aprender mais sobre o ato de dar a partir de um coração desprovido de egoísmo. Dar como prova de que não somos o dono, mas mordomo, e como tal devemos prestar conta de nosso dinheiro.

Toda a igreja é prejudicada quando limitamos nossos recursos para o orçamento das atividades da Igreja no seu cumprimento da Missão. Podemos ter dinheiro extra além do orçamento para que a obra de Deus na Terra venha crescer acima da média.

Algumas igrejas, onde seus membros tem um poder aquisitivo melhor, deveriam ser mais generosos no ofertar, estabelecendo um percentual ainda maior para os investimentos local e em outras regiões carentes.

Deus espera de Sua Igreja nestes últimos dias um maior comprometimento com a Missão. Ele nos tem abençoado grandemente, cabe a nós em nossa adoração reconhecê-Lo como nosso Deus supremo fazendo aquilo que nos pede. Ele não permitirá em momento algum a falta de recursos para nossa sobrevivência e o crescimento de Sua Igreja.

Ele tem nos revelado que a necessidade não é de dinheiro, mas de adoração. Dar segundo a abundância de Deus. O dar deve estar diretamente conectado com a Missão.

Temos membros que estão dispostos a ser mordomos fieis por meio do Senhorio de Jesus Cristo. Eles ofertam como uma atitude de adoração e reconhecimento.

Quão agradável é ser uma dessas almas generosas! É bom ter as mãos sempre estendidas e prontas para ajudar os necessitados. Estes têm a vida regada pelas bênçãos divinas!

Provérbios 11:24 e 25, diz: “A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda. A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado”.

Saudades do futuro

Leia Isaías 65:17 a 25

Como é bom viver de promessas! Como é agradável! Há algo de emocionante, ter a certeza, que um dia, viveremos em paz uns com os outros. Quando aqui na Terra passam alguns anos sem que tenhamos que ver a guerra de perto, sem que a tenhamos que assistir pela televisão, sem que tenhamos que enfrentar seu visual de destruição e morte, e as dores associadas, as crueldades peculiares, já nos sentimos como estando num paraíso. Como são bons e saudosos os tempos em que pouco se falava de guerra. Tempos que passam, ou que passaram, talvez não voltarão mais nessa vida.

Hoje, se não falam de guerra, falam de violência; ou então de drogas, outro tipo de violência; ou então, de corrupção, de imoralidade... a civilização está, como escorregando em direção a dores insuportáveis. Temos medo quando cruzamos com outro ser humano que não conhecemos.

Temos medo de sair no escuro, de sair à rua, de ficar em casa. Estar vivo é correr riscos, muitos riscos. Assim vivemos, se não estamos diretamente em meio a guerra, ouvimos a respeito, se a violência não foi conosco, aconteceu com amigos, se não nos roubaram desta vez, levaram de algum conhecido. Como seria bom ter paz no país, ter paz no mundo.

Quanto mais somos oprimidos pelos homens, que apenas desejam a guerra, mais sentimos saudades do que nunca experimentamos em plenitude. Ah!, como será o lugar que Jesus prometeu, aquelas moradas de paz, seguras para sempre? Eternidade para viver em paz, guiados pelo puro amor.

Nos dias em que o mundo pulava o carnaval, estivemos acampados entre os da mesma fé. Eram mais de seiscentas pessoas, umas duzentas barracas. Durante cinco dias, formou-se uma pequena cidade. Ali todos eram amigos. Formavam-se pequenos grupos de barracas em torno de uma cobertura de lona. Em baixo dessa cobertura, um espaço para as pessoas se assentarem e esquecerem o tempo, em conversa amistosa. Em duas dessas noites, a conversa foi tão boa que, embora o sono chegasse, ficamos até bem tarde conversando. Falávamos sobre a natureza de Deus, e nos admirávamos da maravilha que Ele é, no pouco que d’Ele sabemos. E nos deliciávamos das questões que não sabíamos responder, e que respeitosamente arquivávamos em nossas mentes, para um dia aprofundar, talvez ao longo da eternidade. Como foi bom explorar os assuntos relacionados ao Rei da paz. Esses momentos foram uma pequena amostra do que será a felicidade quando estivermos vivenciando a verdadeira paz, da qual apenas ouvimos falar.

Nessa Terra tudo passa, tudo é provisório. Até a nossa vida passa. A vida é tão curta que parece que foi ontem que era menino, hoje, passando dos cinqüenta anos, a manhã, um idoso.

Não, não serei idoso, nem na idade, nem na atitude. Jesus vai voltar antes. Não é possível que tantas profecias estejam se cumprindo ao mesmo tempo, e que a volta de Jesus ainda demore algumas décadas. Gosto, particularmente de uma passagem que se encontra num contexto profético. Jesus enunciou um certo numero de sinais que deveriam acontecer antes de Seu retorno. Após, disse assim: “quando virdes todas estas cousas, sabei que está próximo às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça.” (Mat. 24:33 e 34). Tenho uma apreciação particular por estas palavras. Aplica-se também ao nosso tempo. Os sinais do fim se cumprirão todos durante o tempo de no máximo uma geração. Tudo se cumprirá numa geração. Creio firmemente que nós somos a geração dos últimos fatos que antecedem a ida ao reino da paz. Esta é a geração da guerra, da violência, do crime, de tudo o que é mau, virtual ou real. Mas também esta é a geração que mais do que as anteriores, aspira, sonha, deseja, necessita da paz de nosso Senhor. Temos saudades do que Ele prometeu.

Veja o que Ele disse, pelo profeta Isaías. “Eles (nós) edificarão casas e nelas habitarão; plantarão vinhas e comerão do seu fruto. Não edificarão para que outros habitem,; não plantarão para que outros comam; porque a longevidade do meu povo será como a da árvore, e os meus eleitos desfrutarão de todo as obras das suas próprias mãos. ... O lobo e o cordeiro pastarão juntos, e o leão comerá palha como o boi, pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o Senhor” (Isa. 65:21, 22 e 25). Vivemos de imaginação, e nossa geração, de imaginação com muita fé. Os mais jovens nem sequer sabem o que é viver sem fechar as portas da casa, sair sem preocupação, sem ser assediado por algum traficante. Como mudou o mundo nessa última geração. Quando Jesus voltar, isso será logo, teremos paz, verdadeira paz. O amor será nossa maneira de relacionamento uns com os outros. não mais palavras ásperas, nem confronto, nem guerra. Disso não mais se ouvirá falar, nem teremos que nos lembrar (Isa. 65:17).

Que saudades sentimos do cumprimento das promessas do reino do amor! Quando será o dia da inauguração desse reino? Nosso rei já está lá, alguns dos seres humanos também, Enoque, Moisés, Elias, os que ressuscitaram com Jesus. Eles já sabem como é a perfeição, desfrutam dela.

Nós, viventes dos últimos dias, da última geração, ainda aguardamos. Se dormirmos, não será por muito tempo. Se ficarmos para assistir em vida o desfecho, teremos o privilégio de mensurar, avaliar e comparar o extremo da guerra e da violência com a plenitude do amor de DEUS por Suas criaturas. Como é bom meditar sobre como possivelmente deverá ser o Céu. É sobre isso que ocuparei hoje a minha mente ao buscar o sono reparador da noite. O Deus da paz nos proteja a todos, e Jesus esteja com todos, como prometeu. Ora, vem Senhor JESUS! (Prof. Sikberto R. Marks)

Restituir ou não restituir, eis a questão!

“Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais”. Lucas 19:8.

Zaqueu! Quem era Zaqueu? Ele era cobrador de impostos. Considerado pelo povo Judeu, um traidor. E tudo indica que ele gostava de receber propinas, cobrar um “pouquinho” a mais dos devidos impostos.

E quando Jesus chegou em seu lar, ouve uma mudança na vida deste homem. Cristo no coração faz a diferença na vida de uma pessoa. Em sua conversão, Zaqueu se propôs a restituir o que havia defraudado.

Hoje, da mesma forma, muitos não têm reconhecido as bênçãos de Deus, porque em algum momento não devolveram os dízimos do Senhor. E quando retornam novamente fidelidade, deixam de restituir ao Senhor o dízimo atrasado.

É necessário restituir o dízimo que não foi devolvido?

O espírito de Profecia nos traz a resposta: “Muitos há que não serão abençoados enquanto não restituírem o dízimo que retiveram. O Senhor espera que redimais o passado!” Administração Eficaz, p. 86.

Porque devemos restituir o dízimo atrasado? Porque não é nosso. Pertence a Deus. O dízimo que não foi devolvido, portanto foi usado para fins próprios. Deus espera que aquele que ainda não restituiu, o faça o quanto antes.

“Façam, todos os que retiveram o dízimo, perfeito ajuste de contas, trazendo ao Senhor aquilo de que haviam privado Sua obra. Fazei restituição,...” . Administração Eficaz, p. 87.

Quando Cristo entrou em seu coração, Zaqueu permitiu que o egoísmo fosse retirado do seu coração. O Egoísmo é que leva as pessoas a não devolverem o que pertence ao Senhor. Na conversão tudo muda. Jesus está em primeiro lugar.

“Se reconhecerdes que fizeste mal em vos apropriardes indevidamente de Seus bens, arrependendo-vos franca e completamente, Ele vos perdoará a transgressão”. Administração Eficaz, p. 87

Querido irmão, você está entrando para mais um sábado do Senhor. Se você deseja receber as bênçãos de Deus e sente que reteve algo que não lhe pertence, faça um voto com Deus e e peça-O que o ajude a permanecer fiel.

“A oração não paga as nossas dívidas com Deus”. M.J. p. 248.

Desejo a você um feliz sábado! Pr. Rhadzony Storch

Ensinando aos nossos filhos

“Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me; pois quem quiser salvar a sua vida por amor de mim perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. Pois que aproveita ao homem ganhar mundo inteiro e perder a sua vida?” Mateus 16:24-26

Em todos nós existem inclinações, tentações e tendências que apela para a “deificação” do eu.

Para onde apontam nossas prioridades?

“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mat. 6:33

“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça, nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.” Mat. 6:33

Direcionar nossas prioridades para o Reino de Deus não é algo instintivo, nem obra do acaso, mas um estilo de vida. Um legado que os pais deveriam passar como herança aos filhos. Ellen White nos ensina que há um trabalho especial que precisa ser feito com os jovens neste sentido.

As crianças devem ser ensinadas a não viver na ociosidade. Precisam ser ensinadas no hábito da operosidade. É dever de todos, inclusive das crianças, aprender a economia no uso do tempo e do dinheiro.
Com 12 anos Ellen G. White já havia aprendido a economizar. Com sua irmã fazia trabalhos manuais e lhes dava a renda diária de 25 centavos de dólar. Dessa quantia, economizavam um pouco a cada dia para as missões. Pouco a pouco foram juntando até chegar a trinta dólares que foram empregados na confecção de folhetos e panfletos para anunciar a volta de Jesus.

Mesmo o Jovem mais pobre, pode economizar um pouco de dinheiro para a causa de Deus.
“O Senhor contempla com prazer as criancinhas que se privam para poder dar-lhe uma oferta.”

Como os pais podem ajudar os filhos a desenvolver uma escala de valores que priorize o Reino de Deus?

Ensinando-as a fazer um registro preciso de suas entradas e saídas.

As crianças devem aprender o valor do dinheiro usando-o.

As crianças devem ser ensinadas a escolher e comprar suas próprias roupas, seus livros, etc. fazendo fiel registro do que gastam.

Isso irá ensiná-los a distinguir a verdadeira economia, tanto da mesquinhez por um lado, como da prodigalidade, por outro.

Como os pais podem ajudar os filhos a desenvolver uma escala de valores que priorize o reino de Deus?

- Ensinando os filhos a dar a Deus não por impulso ou de forma esporádica, mas regular e sistematicamente.

- “Se todo dinheiro usado extravagantemente fosse colocado no tesouro de Deus, veríamos homens, mulheres e jovens entregarem-se a Jesus e fazerem sua parte para cooperar com Cristo e os anjos. As mais ricas bênçãos de Deus adviriam às nossas igrejas, e muitas almas se converteriam à verdade.” Administração. Eficaz, pág. 295.

Os filhos devem ser ensinados a viverem de modo simples: Nas roupas, nos hábitos, na alimentação, etc.

A lição dos cuidados com as moedinhas não deve ser olvidado.

“Gostaria de impressionar cada mente quanto à terrível pecaminosidade de desperdiçar o dinheiro do Senhor com necessidades imaginárias. O dispêndio de quantias aparentemente pequenas, pode iniciar uma série de circunstâncias que atingirá a eternidade. Ao se assentar o juízo e se abrirem os livros, ser-vos-á apresentado o lado da perda – o bem que poderíeis ter feito com as acumuladas moedinhas e grandes somas de dinheiro que foram usadas com propósitos egoístas.” Administração Eficaz, pág. 300.

As crianças precisam aprender que as condições sob as quais a vida eterna será nossa são expressas nas palavras:

“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração... e ao próximo como a ti mesmo”

“Dar é viver”, diz o provérbio.

“A lei de servir ao próprio eu, é a lei da auto-destruição. A lei da renúncia e do sacrifício próprio, é a lei da conservação”. DTN, 13

Quais são suas prioridades?

Disse Jesus: Onde estiver o nosso tesouro, ai também estará o nosso coração.
Que o nosso tesouro esteja no reino de Deus.

Deus não existe?

“Pois eu sei que o meu defensor vive, e que por fim, Ele defenderá aqui na terra.”. Jó 19:25 - BLH

Esta é uma história verdadeira que aconteceu há alguns anos atrás, na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto. Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que Deus não existe.

Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável. Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam. No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos: - "Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!" Em 20 anos ninguém ousou levantar-se. Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria: - 'Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existisse impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse. Esta ação provaria que Ele existe, mas Ele não pode fazer isso!'

E todos os anos soltava o giz, que caía ao chão partindo-se em pedaços. E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a demonstração. A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos, mas todos tiveram muito medo de ficar de pé.

Bem... há alguns anos atrás chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse. Nada do que dissessem abalaria sua fé... ao menos era seu desejo. Finalmente o dia chegou. O professor disse: "Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé". O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala. O professor gritou: - "Você é um TOLO"!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre! E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.

O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz. Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça...encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala.

O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre Seu poder através de Jesus.

Você tem duas opções:
(1) Acreditar na existência de Deus ou não acreditar;
(2) Acreditar na existência de Deus e se tornar uma testemunha viva a todos que vivem ao redor, contando do modo como esse Deus nos tem guiado.

EU ESTOU DE PÉ!!! Alguém me acompanha? Quão formosos são sobre os montes os pés do que anuncia boas novas, que proclama a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: "O teu Deus reina"!

O poder da influência pessoal

“És fonte dos jardins, poço das águas vivas, torrentes que correm do Líbano!” Cantares 4:15

Nesta vida ninguém vive unicamente para si. Constantemente estamos influenciando ou recebendo alguma influência de outros. E como passa a ser solene esse pensamento quando nos recordamos de que essa influência só tem dois pólos. Ou é positiva e para o bem; ou negativa e para o mal.

É através de associação e contato pessoal que os homens são alcançados pelo poder salvador do evangelho. Eles não são salvos como massas, mas como indivíduos. A influência pessoal é um poder. Ela deve operar com a influência de Cristo, para exaltar onde Cristo exalta, comunicar princípios corretos e deter o progresso da corrupção do mundo. Deve difundir aquela graça que somente Cristo pode repartir. Deve elevar, dulcificar a vida e caráter de outros pelo poder de um exemplo puro, unido a fervente fé e amor.

Através do pecado todo o organismo humano fica transtornado, a mente é pervertida, corrompida a imaginação; as faculdades da alma se degradam. Há ausência de religião pura, de santidade de coração. O poder convertedor de Deus não opera na transformação do caráter. A alma fica debilitada, e por falta de força moral para vencer, é poluída e aviltada.

Cada palavra que proferimos, cada gesto e cada ato que praticamos exerce alguma influência, edificante ou não, junto às pessoas com as quais nos associamos. E quão bons e positivos passam a ser os nossos gestos, atos e palavras, quando Cristo está em nosso coração e transforma nossa natureza rude e pecadora.

Para o coração que foi purificado, tudo está mudado. A transformação de caráter é o testemunho para o mundo de que Cristo habita no ser. O Espírito de Deus produz nova vida na alma, levando os pensamentos e os desejos à obediência à vontade de Cristo; e o homem interior é renovado segundo a imagem de Deus.

Vejamos este sábio conselho de E. G. White, no livro, Mente, Caráter e Personalidade, v.I, p. 257: “Não permitais que escape de vossos lábios nenhuma palavra de mau humor, aspereza ou ira. A graça de Cristo espera vosso pedido. Seu Espírito dominar-vos-á o coração e a consciência, presidindo vossas palavras e atos. Nunca percais o respeito de vós mesmos devido a palavras precipitadas e impensadas. Cuidai de que vossas palavras sejam puras e santa vossa conversa. Dai a vossos filhos um exemplo do que desejais que eles sejam. ... Haja paz, palavras agradáveis e semblantes alegres.”

À medida que permitimos que o Espírito Santo trabalhe em nós, seremos purificados e santificados, diariamente, através da verdade bíblica e a partir de então, nos empenharemos de coração na obra de salvação das almas, nos tornando, sem dúvida alguma, um cheiro de vida para a vida.

Que Deus nos abençoe!

Papai, meu amigo preferido

“Grandemente se regozijará o pai do justo, e quem gerar a um sábio nele se alegrará.” Provérbios 23:24.

Há certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado. O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o pai ficou furioso ao ver a filha enrolando uma caixinha com aquele papel dourado. Como não conseguia embrulhar direito, por ser pequena, gastou todo ao papel dourado para embrulhar um presente aparentemente sem valor. Apesar da bronca, da zanga do pai, na manhã seguinte, a menina levou o presente a seu pai e disse:

- “Isto é pra você, paizinho!” Ele se sentiu envergonhado da sua furiosa reação no dia anterior.

Desembrulhou a caixinha, mas voltou a “explodir”, quando viu que a caixa estava vazia. – “Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa? Nunca damos uma caixa vazia mesmo que esteja embrulhada com papel dourado!”

A menina olhou para o pai, com lágrimas nos olhos e disse: - “Oh, paizinho, a caixa não está vazia. Ela está cheia de beijinhos que eu soprei. Todos pra você, papai!”

O pai quase morreu de vergonha e remorso. Abraçou a filhinha e suplicou-lhe o perdão. Esse pai guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos, e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ele tomava da caixinha um beijo imaginário e recordava o amor que sua filhinha havia posto ali. Isso acalmou-lhe o coração durante toda sua vida.

A você, papai, que um dia assumiu a paternidade, encarando-a como realmente é – tremenda responsabilidade e sublime privilégio;

A você, que é pai e luta arduamente para orientar seus filhos nos caminhos da retidão, dando-lhes, sobretudo seu melhor exemplo, qual facho de luz a guiá-los neste mundo escuro;

A você, papai, que busca, através de sua dedicação à Igreja e, especialmente, sua comunhão com Deus, maior determinação para cumprir fielmente seus deveres no lar, como patriarca da família;

A você, papai, que talvez esteja enfrentando sérios problemas como o desemprego, uma enfermidade grave, e não sabe como prover as necessidades de seus filhos;

A você, papai, que está a beira do desespero porque se sente incapacitado de proporcionar-lhes tudo o que você tem sonhado, pai extremoso e amigo leal;

Queremos dedicar beijos imaginários cheios de amor e reconhecimento e queremos orar para que Deus permita que isso encha o seu coração.

De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional de nosso Deus.

Que Deus o abençoe, papai!

Nos moldes de Cristo Jesus

“Eu Sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai se não por Mim”. Jo.14:6

As influências negativas da sociedade tem causado grande impacto sobre a Igreja.

Cada vez mais a Igreja vai aderindo aos costumes da sociedade vigente. A Igreja está igual ao mundo. Os valores muitas vezes se assemelham. Precisamos ter consciência de que nossos valores não estão diferentes do mundo.

Qual a diferença entre os valores que cremos e os que Deus estabeleceu para o Seu povo? Consegue perceber a diferença?

O estilo de vida do mundo e o nosso tem muitos conflitos! Exemplo disto poderia citar os filmes que passam no cinema (geralmente não vamos ao cinema) e assistimos em casa com nossa família. O que pensamos a respeito do ambiente chamado cinema e o filme? Como reagimos diante do trama do filme? As cenas presentes? O que dizer da programação da TV?

Temos selecionado aquilo que reflete nosso relacionamento com Jesus, ou não sabemos ainda o que é certo e o que errado? Lembre-se: Jesus é o caminho, a verdade e a vida!

O que dizer dos “Princípios” em nosso de estilo de vida?

Muitos ainda acham que podem beber (vinho, cerveja, etc.) socialmente e mesmo assim continuarem ligados à Igreja. Outros acham que ter bons hábitos alimentares não se faz necessário; comem de tudo, bebem de tudo. Não podemos deixar de mencionar os princípios da modéstia cristã; onde uma grande maioria não observam esses princípios como fruto de um relacionamento com o senhorio de Cristo Jesus. Não quero nem falar de café, pinturas, namoro, casamento, negócios, etc.

Há um grande impacto do mundo na igreja... Temos que aprender e compreender o estilo de vida bíblico que Deus deseja para nós.

Qual é o estilo natural que Deus quer implantar em nós?

Precisamos entender que aquilo que o mundo vê em nós não é o um cristianismo real. Necessitamos entender a realidade bíblica para a vida cristã e permitir que a bíblia nos ajude a entender o propósito de Deus para cada um de nós...

Aceitar a Jesus como Salvador. Viver com Jesus, não só faz a diferença na vida cristã, mas causa um impacto no estilo de vida. Devemos falar o que realmente se deve falar.. A Bíblia nos revela a necessidade de uma religião com Cristo... Viver uma vida cristã com a certeza do perdão, vivendo

a realidade de Deus em nós.

O mundo precisa ver Jesus Cristo em nosso estilo de vida.

A Igreja em geral e principalmente EU, precisamos experimentar esta diferença.

Ninguém é maior que o outro

“Não tenho maior alegria do que esta: a de ouvir que os meus filhos andam na verdade”. III Jo 4

Numa cadeira, qual o pé que é mais importante ? Qual é o melhor ? Qual o pior ? O mais necessário ? Resposta lógica: Se tirarmos um , qualquer um , vai comprometer o resultado final ....

Quatro Elementos que formam um todo:

1 - INTEGRIDADE - Honra, maldade, a forma como agimos, desempenho no trabalho, responsabilidade Cristã com o trabalho, responsabilidade em relação as pessoas que vivem ao nosso derredor e que dependem de nós. Os efeitos negativos quando a integridade não é desenvolvida e praticada, com certeza impedirão que empresas, comunidades, igrejas, o lar, etc., sejam reconhecidas como meio para melhorar a vida humana. O mundo quer ver empregados íntegros, cidadãos comprometidos e cristãos verdadeiros... Vivemos num mundo onde as normas e as leis regem nossas atitudes. As Leis do País existem para reger nosso agir, nosso pensar, nosso fazer - aplicadas de forma efetiva temos liberdade de existência. O modo como desenvolvemos nossos projetos de vida ou o modo como ganhamos o dinheiro e como aplicamos em nosso bem estar, precisa seguir normas e critérios estabelecidos. Não podemos, por exemplo, pedir dinheiro para um fim, e tentados a usar em causa própria ou mudar o destino, apresentando relatórios falsos para encobrir nossos erros.

Nossa influência deve ser mantida, mas sem tirar vantagens pessoais. Devemos transformar nossa posição num tráfico de influência, mas sem ferir nossa integridade...Precisamos modificar nossas atitudes..

2 - TRANSPARÊNCIA - Dia a dia temos a obrigação de sermos transparentes... Moramos em casa de vidros... Mostrar as coisas como realmente são... Temos que ter cuidado com a esperteza de alguns... Cartas escondidas na manga do paletó... Devemos tirar a maledicência de nosso coração. Ser transparente.... eis a questão....

3 - EXCELÊNCIA - Não fazer as coisas de Deus mais ou menos. Tudo deve ser bem feito e com ordem. Temos a tendência, a mediocridade de trabalhar com qualidade inferior nos negócios de Deus. Isto é ter o coração dividido. Precisamos dar mais atenção ao que é essencial, prioritário....

4 - COMPROMETIMENTO - O desjejum Americano basicamente compõe de : 3 coisas - Ovos, Bacon, leite ou suco de laranja. A Galinha produz os ovos. A vaca produz o leite. O porco produz o bacon. Neste negócio milionário: A Galinha e a Vaca estão envolvidos, mas só o Porco está comprometido (morre). Dedicando nossa vida, entendemos que a unidade é essencial para o êxito da obra de Deus...

“A fim de ser estabelecida a obra, com firmeza e de modo simétrico, há a necessidade de vários dons e diferentes instrumentos, todos sob a direção do Senhor. A cooperação e a unidade são essenciais na formação de um todo harmonioso. Quando o obreiro trabalha só, fica o perigo de pensar que seu talento é suficiente para formar um todo completo.” Evang.103,104. Na unidade está a força da Igreja e do Lar.

Pais e filhos em sintonia

“Ouvi, filhos, a instrução do pai, estai atentos para conhecerdes a prudência”. Prov. 4:1

“E, vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na disciplina e instrução do Senhor”. Efésios 6:4

Devem os filhos estabelecer bons canais de comunicação com seus pais aproveitando melhor seu tempo e energia. Pais e filhos sintonizados, evitam que os relacionamentos se tornem em batalhas. Romanos 13: 1-3 nos fala que:“Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores, porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus. Por isso quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. Porque os magistrados não são motivo de temor para os que fazem o bem, mas para os que fazem o mal. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem, e terás louvor dela...”

É muito comum o adolescente não conseguir entender muito bem uma ordem dada pelos pais. É como se ligássemos o rádio em FM e ele tocasse AM, ou seja, os pais nos falam em FM e nós os entendemos em AM. A comunicação fica fora de sintonia, ambos em freqüências diferentes. Assim sendo, não conseguimos captar o verdadeiro sentido do que tentaram nos transmitir. Resultado, o diálogo “empaca” e nos comportamos negativamente.

Para que essa sintonia seja clara e sem ruídos, precisamos entender o que se passa com eles. Você já parou para pensar que os desentendi­mentos entre pai e filhos podem ter como causa, problemas no trabalho, dificuldades financeiras, relacionamento conjugal, ou ainda, estar experimentando tempos de solidão ou até mesmo de tentação?

E sua mãe? Ela pode também estar com problemas de relacionamento com alguém, não se sentindo realizada como esposa e mãe, dependendo da idade, pode estar entrando na menopausa, que lhe causa mudanças fisiológicas e psicológicas, ou até mesmo estar com problemas de saúde.

É de suma importância analisar o problema do ponto de vista de seus pais, reconhecendo que eles não são per­feitos e também passam por problemas, como à semelhança dos filhos.

Quando se consegue uma sintonia no contexto da família, muita coisa boa acontece:
1. Adquirimos confiança e respeito
2. Conseguimos ter maior liberdade para conversar, expressando melhor nossos sentimentos, sem usar­mos de julgamento, críticas e ameaças
3. Podemos evitar que uma situação torne-se ainda mais difícil, ajudando-os a encontrar uma solução
4. Conseguimos ver que eles são diferentes de nós, têm o direito de pensar e agir de modo diferente.

Deus usa os pais, para ajudarem a desenvolvermos qualidades espirituais e também a nos prepararem para a vida adulta. Eles podem ver acontecimentos, pessoas e coisas prejudiciais a nós, pois já passaram por experiências que ainda não passamos, e por isso têm condições de nos auxiliar.

Eles também nos mostram atitudes negativas como: preguiça, ingratidão, egoísmo, orgulho, ciúme, rebeldia e muitas outras, que prejudicam nosso relacionamento com outras pessoas.

Observando o que os nossos pais dizem, estaremos eliminando algumas dessas atitudes e deixaremos de ser pessoas chatas que ninguém suporta ficar perto e poderemos ganhar a simpatia de toda turma.

Pense um pouco sobre o que você leu até aqui e tome algumas atitudes concretas para melhorar seu relacionamento com seus pais ou com seus filhos.

Você tem um papel importante na comunicação com seus pais. Faça a sua parte e estará resolvendo metade do problema, sendo que, a outra parte cabe a seus pais cumprirem, pois eles também têm seus deveres para com os filhos.

Peça perdão a Deus e aos seus pais, pelas tanta vezes que os ofendeu com atitudes negativas. Deixe que Deus mude o coração de seus pais, naquilo que eles precisam melhorar. Estas são algumas maneiras práticas, de como mostrar aos seus pais que os ama e de como ajudar a melhorar o relacionamento entre vocês.

Vá em frente! Coloque-as em prática e curta uma boa sintonia com seus pais! (Magali A H Leoto)

E se Deus lhe mandasse uma mensagem assim?

“Eis que estou à porta, e bato. Se alguém ouvir a Minha voz, e abrir a porta entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele Comigo”. Apoc. 3:20

Oi, Como você acordou esta manhã? Eu vi você e esperei pensando que falaria comigo, mesmo que fossem apenas umas poucas palavras, querendo saber minha opinião sobre alguma coisa, ou mesmo me agradecendo por algo bom que aconteceu em sua vida ontem. Mas, notei que estava muito ocupado, tentando encontrar uma roupa que ficasse boa em você, para ir para o trabalho. Então, esperei outra vez... Quando correu pela casa de um lado pro outro, já pronto, Eu sabia, estava lá. Seriam certamente poucos minutos para parar e dizer alô, mas você estava realmente muito ocupado. Mas por um momento você pensou que tinha que esperar 15 minutos e gastou este tempo apenas sentado em uma cadeira fazendo nada, estava apenas sentado...

Então, o vi se mexer rapidamente olhando para os seus pés que se movimentavam, e pensei que queria falar Comigo, mas você correu para o telefone e ligou para um amigo para contar as últimas fofocas. Vi você, quando foi para o trabalho, e esperei pacientemente o dia inteiro. Com todas as suas atividades achei que você estaria realmente muito ocupado para dizer-Me alguma coisa.

Notei que antes do almoço você olhou ao seu redor, talvez se sentiu sem jeito ou com vergonha de falar Comigo, isto é, porque não inclinou sua cabeça. Observou três ou quatro mesas e notou alguns de seus amigos falando Comigo, reverentemente, antes de começarem a comer, mas você não falou Comigo. Tudo bem! Ainda existe mais tempo que sobrará hoje, e tenho esperança que você irá falar Comigo ainda...

Mas você foi para casa e parecia que tinha muitas e muitas coisas pra fazer ainda hoje.

Depois de ter terminado algumas delas, você ligou a televisão. Não sei se gosta ou não de ver televisão, mas apenas por estar lá assistindo, você gastou muito do seu tempo, quase todo o seu tempo em frente da TV, não pensando em nada mais, apenas curtindo o programa. Esperei pacientemente outra vez enquanto você estava assistindo TV e comendo a sua comida, mas, mais uma vez não falou Comigo! Hora de ir para cama, hora de dormir... Acho que você deve estar muito cansado. Depois disse boa noite para a sua família, pulou na sua cama, caiu no sono e dormiu rapidamente. Tudo bem, ok, porque talvez não saiba que Eu sempre estou com você, sempre do seu lado, disponível para você.

Tenho muita paciência, muito mais do que você pode imaginar. Eu mesmo quero ensinar pra você como ser paciente com as outras pessoas e como ser bom. Amo tanto você que espero todos os dias por um sinal seu, um simples inclinar de cabeça, uma oração, um pensamento ou um agradecimento por parte de seu coração. Sabe, é muito difícil em uma conversa só existir um lado, só um conversar. Bem, você vai se levantar outra vez para um novo dia, e mais uma vez, e mais outra vez, e outra vez, e serão muitas vezes ainda, e estarei lá, talvez esperando por nada, mas com muito amor por você, esperando que hoje você possa Me dar alguma atenção, um pouco de seu tempo. Tenha um bom dia! Seu sempre amigo, Deus.

Como alcançar o reavivamento

“Um reavivamento da verdadeira piedade entre nós, eis a maior e mais urgente de todas as nossas necessidades...” I ME, p. 121

De que necessitamos de um reavivamento e reforma é fato conhecido e sentido por todos. Mas, a questão é: “Como posso, então alcançar esse reavivamento? O que devo fazer para tornar-me um cristão reavivado e feliz?”

Devemos seguir os seguintes passos:

1º passo – ARREPENDIMENTO: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.” Atos 2:38.

“Precisamos buscar ao Senhor com genuíno arrependimento... A menos que se possa fazer isso, baldados serão todos os esforços.” ME, v. I, p. 125,126.

O arrependimento é o reconhecimento do pecado e abandono do mesmo.

2º passo – CONFISSÃO: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar nossos pecados e nos purificar de toda a injustiça.” I João 1:9.

“... importa que, com profunda contrição de alma confessemos nossos pecados, para que sejam apagados.” Mensagem Escolhidas, v. I, p. 125.

Surgem então outra pergunta: A quem devemos confessar?

a) Pecados secretos e contra Deus: confissão secreta somente a Deus.

b) Pecados particulares (a alguém): Confissão particular a esse alguém e depois a Deus.

c) Pecados públicos: confissão pública aos implicados e depois a Deus.

3º Passo – CONSAGRAÇÃO E COOPERAÇÃO: “Quando tivermos uma consagração completa de todo o coração ao serviço de Deus, Deus reconhecerá esse fato mediante um derramamento sem medida do Seu Espírito; mas isso não acontecerá enquanto a maior parte dos membros da igreja não forem cooperadores de Deus.” Serviço Cristão, p. 253.

4º Passo – ORAÇÃO PERSEVERANTE: “E estes perseveraram unanimente, em orações e súplicas,...” Atos 1:14.
Os discípulos receberam a missão global de anunciar o evangelho. Sentiram-se incapazes.

Receberam então de Jesus a promessa do Espírito Santo. E para isso eles perseveraram em oração, buscando o poder de que precisavam.

Neste sábado, juntamente com sua família, busque um reavivamento, sob a direção do Espírito Santo.

Desejamos a você sua família um feliz sábado! Pr. Rhadzony Storch
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